terça-feira, 25 de setembro de 2007

Aula sobre Leitura Crítica 25/09

A observação critica é, cada vez mais, um componente obrigatório de nosso relacionamento com a mídia. E como a mídia é um componente indissociável do nosso quotidiano social, por inferência: a observação critica é algo que faz parte do nosso dia a dia.

De alguma forma já a praticamos de forma intuitiva e quase automática em intensidade e freqüência variáveis. Nosso juízo crítico é maior nos temas e realidades que conhecemos e menor nos que desconhecemos.

A observação crítica e juízo crítico são duas coisas diferentes. A observação é uma ferramenta enquanto o juízo implica um posicionamento, e conseqüentemente uma ação.

Nosso campo aqui é o da observação crítica.

I ) Ferramentas da Observação Crítica

As principais ferramentas disponíveis hoje para a observação critica são as seguintes:
1) Observatórios da imprensa,
2) Monitoramento da mídia,
3) Críticos independentes,
4) Conselhos de leitores,
5) Ombudsmen,
6) Comentários a textos online,
7) Comunidades de leitores (online e offline);
8) Fóruns (online e offline).

1) Observatórios da Imprensa – organizações que reúnem jornalistas e estudiosos da midia para fazer um acompanhamento crítico da midia. Podem ser do tipo ONG, instituições vinculadas à universidades ou ainda ligadas a sindicatos.
O mais antigo no Brasil é o Observatório da Imprensa, criado há 10 anos dentro da UNICAMP (Campinas) mas que se tornou autônomo pouco depois de sua fundação. Hoje tem um site com cerca de um milhão de visitantes mensais, um programa semanal na TV e outro diário na radio. Seu principal campo de ação é a imprensa, notadamente os jornais e revistas. Outros observatórios: Monitor de Midia, da UNIVALI de Itajaí e o Observatório Brasileiro da Midia (vinculado a ECA da USP). Há também observatórios especializados como o Observatorio da Midia Esportiva, da UFSC (Santa Catarina). Endereços Observatorio da Imprensa (http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/index.asp), Monitor da Midia Catarinense (http://www.univali.br/default.asp?P=1057), Observatorio Brasileiro de Midia (http://www.observatoriodemidia.org.br/)

2) Monitoramento da imprensa – são entidades que procuram avaliar o comportamento da midia através de indicadores quantitativos. Existem entidades comerciais, que fazem clipping e que estão basicamente voltadas para o mercado publicitário. As mais importantes instituições de monitoramento da midia estão no meio universitário, como o DOXA, da Universidade Candido Mendes, do Rio de Janeiro, e entre as ONGs, como a ANDI (Agencia de Noticias pelos Direitos da Infância), de Brasília, que tem o maior banco da dados da América Latina sobre noticias publicadas na imprensa regional sobre crianças e adolescentes. O endereço do Doxa é http://doxa.iuperj.br/ e o da ANDI é http://www.andi.org.br/

3) Críticos independentes – são estudiosos da midia e jornalistas que fazem uma critica pessoal dos meios de comunicação jornalística. A maioria dos críticos independentes da midia atua hoje através de weblogs. No Brasil, o fenômeno da critica independente ainda é pouco disseminado, mas nos Estados Unidos é cada vez maior o número de jornalistas, ex-jornalistas, professores, pesquisadores e pessoas comuns que publicam blogs sobre a midia.
Aqui no Brasil poderíamos citar o caso de cronistas da midia, como Nelson Sá, do jornal Folha de São Paulo. O pioneiro neste área foi o ex-jornalista e ex-senador Artur da Tavola, que nos anos 70 fazia crítica na televisão no jornal O Globo.
Alguns exemplos de blogs pessoais de critica da midia no Brasil: Corpo 12 (http://corpo12.blogspot.com/ ), Contrapauta (http://blog.contrapauta.com.br/) , Verbo Solto (http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/blogs.asp?id_blog=3).

4) Conselhos de leitores – são grupos reunindo leitores que se apresentaram como voluntários para participar de encontros mensais ou quinzenais promovidos, geralmente por jornais e revistas, com o objetivo de analisar e avaliar a performance de veículo de comunicação. Os exemplos mais notáveis são os dos jornais Zero Hora (Porto Alegre) e Diário Catarinense (Florianópolis). Na Europa, no Chile e nos Estados Unidos existem conselhos autônomos. Quando os conselhos são formados por iniciativa de jornais, a critica é limitada, por motivos óbvios. Detalhes do Conselho do Leitor do jornal Zero Hora em http://www.clicrbs.com.br/jornais/zerohora/jsp/default2.jsp?source=a1528239.xml

5) Ombudsmen – O caro de defensor dos leitores, ou ombudsman, é uma instituição muito antiga na Europa, mas relativamente recente aqui no Brasil. O primeiro ombudsman num grande jornal brasileiro foi o da Folha de São Paulo, quando o jornalista Caio Túlio Costa assumiu a posição, em 1989. A função de ombudsman surgiu em 1809, quando parlamento sueco criou um defensor do cidadão. No momento há 46 jornais no mundo inteiro associados à Organização de Ombudsmen de Jornais. Só há dois jornais brasileiros vinculados à entidade: a Folha de São Paulo e o Povo, de Fortaleza. O ombudsman da Folha está em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ombudsman/

6) Comentários – Os leitores de jornais online, portais informativos e weblogs já podem exercer todo o seu criticismo através de comentários postados pela internet junto aos textos publicados. É cada vez intensa a participação do público. Muitas vezes os comentários dão origem a verdadeiros fóruns online entre leitores do mesmo texto ou do mesmo autor de blog. Os comentários ajudam os autores a corrigir erros e contextualizar melhor as informações publicadas. Mas como tudo na Web, não é um mundo perfeito, porque existem os críticos passionais. Um exemplo dos comentários de leitores pode se visto no Blog do Noblat - http://oglobo.globo.com/pais/noblat/ . O Midia Independente também registra comentários http://www.midiaindependente.org

7) Comunidades de leitores – Multiplicaram-se de forma geométrica com a consolidação da internet no processo de interatividade interpessoal. Surgem normalmente em torno de listas de discussão pelo correio eletrônico, onde os membros da comunidade sugerem artigos para os demais, com base no conhecimento que cada um tem dos interesses e necessidades dos demais. Há milhares de comunidades de leitores espalhadas pela internet. Quando alguém faz parte de uma delas, a leitura dos jornais se torna dispensável. Noutros casos, uma pessoa distribui as sugestões para amigos.

8) Fóruns – Funcionam de forma muito similar a das Comunidades de Leitores só que geralmente estão associados a algum grande provedor de serviços como o Google, Yahoo, UOL , Terra e IG.




II ) Observação crítica da mídia numa perspectiva futura

1) A midia tornou-se um tema quente na agenda do público. Todo mundo discute midia. Todo mundo tem um posicionamento.

2) Observação crítica deixa de ser exclusiva de profissionais e estudiosos. Os jornais não têm mais condições de contextualizar todas as notícias que recebem.

3) A participação dos cidadãos no monitoramento da mídia torna-se uma condição indispensável para a diversidade, veracidade e credibilidade informativas.

4) Isto muda a relação dos leitores com os jornalistas, porque deixam de ser desafetos para serem parceiros.

5) A crítica da midia deve sair da fase do xingamento para ingressar na fase da colaboração. Isto implica mudanças tanto entre os jornalistas (perda da arrogância) como dos leitores (sair da passividade para a colaboração).



III ) Atividade participativa:

1) Os alunos se dividem em grupos
2) Cada grupo acessa um dos textos listados a seguir:

a) Bacterias se multiplicam no espaço
b) Base militar a venda na Web
c) Anúncio sobre anorexia
d) Filme Tropa de elite
e) Aquecimento global
e) Boias frias nos canaviais

3) Cada grupo escolhe uma reportagem
4) O texto será analisado criticamente segundo os seguintes parâmetros:
a) Analisar o título: ele está de acordo com o texto e dá uma idéia fiel da informação. Qual a mensagem embutida no titulo?
b) Analisar o texto – dá uma idéia completa sobre causas, conseqüências, beneficiados e prejudicados, no fato ou processo noticiado? Fornece uma visão balanceada do fato ou processo noticiado? Está escrito em linguagem acessível? Fundamenta as questões apresentadas?
c) Analisar as ilustrações – Qual a mensagem que elas transmitem?
d) Analisar a reportagem no contexto do jornal, sua importância relativa ou
não, seu posicionamento na página.
5) Preparar um informe escrito de 30 linhas no mínimo que será apresentado e discutido em aula por um membro do grupo.
6) A atividade vale pontos para a nota global do aluno. Os pontos de cada grupo serão atribuídos da seguinte maneira: 50% na formulação do informe de 30 linhas, 50% no questionamento do informe dos demais colegas.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Aula Privacidade e ética na Web 18/9

1) A aula de hoje é extremamente polêmica. Como vocês vão ver, isto tanto quer dizer uma coisa boa, como outra não tão boa. Quer dizer que vocês vão se envolver em discussões, que provavelmente tornarão a aula bastante animada.

Mas em compensação vocês vão divergir, provavelmente surgirão desentendimentos, decepções e até irritação. Mas quando a gente fala de privacidade e ética, isto é normal, principalmente quando se fala de privacidade na internet.

2) A ética da internet é diferente da ética convencional?
Não, é a mesma. Os valores são os mesmos. Pode ser que mude no futuro, mas por enquanto são os mesmos. Temos os valores que relacionados a existência física e cultural, temos valores associados a praticas sociais e econômicas.

Os primeiros continuam a vigorar na realidade virtual como a justiça, igualdade racial, religiosa, cultural, sexual, liberdade de movimentos, de crença, de opção sexual, etc etc. Os que estão mudando são valores como privacidade, autoria e sigilo.

3) O que é diferente então?
A avalancha informativa e a globalização aumentaram a facilidade de distribuição de informações através do planeta. As pessoas hoje tem liberdade e meios para distribuir rapidamente por correio eletrônico, blog ou lista de discussão as mais diferentes idéias, boas ou más, éticas ou antiéticas.

A internet criou a maior vitrine de opiniões de toda a história da humanidade. Mas é claro existem tantas opiniões consideradas positivas quanto as negativas. Dependendo do lado da vitrine que você olha, você vai ver mais de uma do que da outra.
O filtro da TV, da rádio e dos jornais é muito maior do que a quase ausência de filtragem da web. Tudo aparece mais, os desvios, aberrações e arbitrariedades.

4) E a privacidade?
Nada é absolutamente privado na Web. Tudo é teoricamente possível de ser descoberto, porque as comunicações deixam rastros eletrônicos.
Casos do correio eletrônico – marinheiro gay norte-americano, jornalista chinês preso com ajuda o Yahoo.

No nível individual pouca coisa foi feita nos Estados Unidos em matéria de desenvolvimento de padrões éticos no que se refere à privacidade. Aqui no Brasil, nada foi feito. Ainda estamos totalmente desprotegidos. Tudo vai depender de iniciativas dos internautas e da sociedade.

No caso corporativo, a organização norte-americana Computer Professional for Social Responsibility (http://www.cpsr.org) a única garantia eficiente é o desenvolvimento de códigos de conduta ética entre patrões e empregados. Cada parte estabelece seus deveres e responsabilidades. Aqui no Brasil, varias empresas também já desenvolveram códigos de ética nas suas redes internas.

No caso jornalístico, até onde um profissional pode ir na busca de informações sobre uma determinada pessoa. Hoje, estes limites praticamente não existem na web. Você pode descobrir um email que alguém escreveu há cinco anos e publicar, causando um dano terrível a esta pessoa, porque as informações estão fora de contexto.

5) Rumores e boatos?
É o mesmo caso da privacidade individual nas investigações jornalísticas. A internet é um terreno extremamente pródigo para a proliferação de boatos e rumores, porque o boca a boca é uma ferramenta importantíssima na web.

Além disso, a vertiginosa velocidade com que as informações se transmitem no espaço cibernético facilita a difusa de boatos e dificulta os desmentidos.

6) A privacidade da informação
Vivemos hoje a sociedade da informação. O Google é o nosso novo monstro sagrado. Estamos perigosamente sujeitos às conseqüências de informações que empresas e governos tem sobre nós. Com tanta informação a nosso respeito, surge a necessidade de uma ética da informação.

Caso ChoicePoint e da LexisNexis empresas privadas de arquivamento de informações que começaram trabalhando com cadastros individuais e que hoje tem 50 mil clientes, inclusive contratos milionários com o Departamento de Defesa, Departamento de Segurança Interna e com a CIA. É difícil hoje estabelecer a fronteira entre os serviços privados e os estatais em matéria de armazenamento e processamento de informações, a chamada inteligência.

Só a ChoicePoint, tem 17 bilhões de fichas sobre indivíduos e 100 mil clientes que compram informações. Anualmente oito milhões de consultas sobre antecedentes criminais para candidatos a empregos. No ano passado foram 600 mil candidatos recusados por delitos cometidos. O problema é que os registros na Web ficam para sempre.

Em 2003, a ChoicePOint comprou os registros eleitorais de 65 milhões de mexicanos e o cadastro de 10 milhões de motoristas também mexicanos como parte de um contrato de 67 milhões de dólares assinado com o Departamento de Justiça dos EUA para vigiar cidadãos suspeitos de atividades terroristas.

Além do México, também o Brasil, Colômbia, Venezuela, Costa Rica, Guatemala, Honduras, El Salvador e Nicarágua são monitorados pela ChoicePoint.

7) Trabalho em grupos sobre privacidade na Web:

A turma é dividida em dois grupos iguais:

Grupo A – Discussão em grupo sobre o seguinte tema: As empresas tem o direito de monitorar o correio eletrônico dos funcionários para saber se eles não estão usando o serviço para fins privados? Discutir durante 15 minutos.

Grupo B – Discussão em grupo sobre quais as melhores maneiras de procurar preservar a privacidade no correio eletrônico, no Orkut e nos chats onlilne ? Discussão durante 15 minutos.

Cada grupo expõe suas conclusões e um grupo pergunta ao outro.


Textos para consulta
Em português
Invasão da Privacidade - http://home.siteinteligente.com/si/site/055013
Google e a privacidade online - http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2007/06/11/idgnoticia.2007-06-11.1350638621/
ÉTICA NA INTERNET – Texto produzido pela Santa Sé – Vaticano http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/pccs/documents/rc_pc_pccs_doc_20020228_ethics-internet_po.html


Em inglês

Internet Ethics - http://www.rogerdarlington.co.uk/Internetethics.html
Ethics and the Internet - http://www-rohan.sdsu.edu/dept/drwswebb/lore/2_2/ornat_internet.html
Ethics Guidelines for Poynter Publishing – código de ética criado pelo Poynter Institute, uma faculdade de jornalismo muito famosa nos EUA - http://www.poynter.org/content/content_view.asp?id=58937
Painel sobre ética publicado na Online Journalism Review da fauldade de jornalismo online da Universidade do Sul da Califórnia - http://ojr.org/ojr/ethics/1092186782.php
Paper sobre ética no jornalismo online http://bradleyosborn.com/z/RESUME/academic/ethics_and_credibility_in_online_journalism.pdf
Choice Point - http://en.wikipedia.org/wiki/ChoicePoint

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Aula sobre Second Life 11/09

Em vez de uma aula expositiva, será realizada uma discussão entre alunos sobre o fenômeno Second Life e a realidade virtual.

1) Os alunos farão uma navegação, antes da aula, por pelo menos três páginas da bibliografia abaixo (todos sites na Web e todos, menos um, estão em português).

2) Cada aluno anotará os pontos principais e fará uma curta apresentação de dez minutos. Depois cada aluno fará perguntas aos demais colegas para levantar a discussão.

3) Os sites com textos a serem lidos são os seguintes:

a) Second Life: muito barulho por (quase) nada
<http://webinsider.uol.com.br/index.php/2007/08/02/second-life-muito-barulho-por-quase-nada/>

b) Prós e contras do Second Life - um texto colaborativo
http://www.outrolado.com.br//Artigos/pros_e_contras_do_second_life__um_texto_colaborativo

c) Porque desisti da Second Life (em inglês) por Chris Anderson http://www.longtail.com/the_long_tail/2007/07/why-i-gave-up-o.html

d) Second Life: o nascimento do futuro http://wnews.uol.com.br/site/colunas/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=378

e) Second Life Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Second_Life

f) Get a Second Life http://getasecondlife.net/

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Aula Produção Colaborativa de Notícias

1) Avaliação dos alunos
a) Qual a função da colaboração na produção de notícias?
b) Você acha que funciona? Como?
c) Qual a utilidade de uma revista baseada na produção coletiva de notícias? É imediata ou de médio prazo? O que é que eu ganho?

2) Responsabilidade coletiva
a) Ausências e omissões comprometem os resultados;
b) Freqüência às aulas é essencial;
c) Individualismo versos trabalho coletivo;
d) Normas coletivas.
e) Faltaram recomendações de dois alunos.

3) Avaliação do professor
a) Recomendações longas ou curtas demais;
b) É uma recomendação e não uma avaliação; diferenciar uma da outra;
c) Há três elementos essenciais numa recomendação: informação relevante, titulo do blog e URL (endereço);
d) Informação – o que você achou mais importante e porque você acha que os leitores podem se interessar pelo assunto?
e) Título do Blog ou página – é indispensável para que o leitor identifique o autor;
f) URL para que o leitor possa ir até a fonte da informação usando hiperlink.
g) Recomendação é diferente de avaliação. Elogio não vale porque a revista ainda não é conhecida. Só quando ela tiver fama é que funciona. A credibilidade vai ser obtida graças à relevância das informações garimpadas em blogs e recomendadas aos leitores da revista.
h) Não se trata de reproduzir o texto e sim de extrair dele a informação considerada mais relevante e resumi-la em um parágrafo de quatro a cinco linhas. Frases curtas demais não funcionam, pois deixam o leitor sem condições de avaliar corretamente a importância da recomendação;

4) Novo teste
a) Examinar novamente os blogs da amostra;
b) Fazer recomendações e mandar para o email tópicos.assesc@gmail.com (log in no Google: topicos.assesc - senha: castilho)
c) Ler todas as recomendações
d) Cada moderador (aluno) seleciona uma das recomendações selecionadas pelo grupo;
e) As quatro mais votadas serão publicas no blog da revista;
f) Criar o blog;
g) Postar as recomendações com as mais votadas em cima;
h) Grupo avalia as avaliações através de comentários postados às recomendações.

5) Avaliação do teste pelos alunos
a) Principais dificuldades encontradas;
b) Dúvidas não resolvidas;
c) Sugestões para corrigir problemas;
d) Pontos positivos da experiência.